![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXOxN2OeBwNwvFo_baZ8JWakPqMjBaSL0dg8_nZcuKO02kD4ar7FwmE3r7E2rvgs9dJkaGPSbFeonDxR18hztLrI5nb9elHbicEETepjAxjVGrOnR1sATMJLFUqfbSbvdmIxAps2SJv2Ja/s200/prais+review+vol+2.jpg)
Já tinha falado aqui há poucos dias sobre estas entrevistas da Paris Review. Podem reler a entrada para se inteirarem sobre o conteúdo. No caso deste Paris Review Interview Volume 2 editado em Inglês (a que se seguirá outro), há 15 escritores entrevistados.
De James Thurber fica a capacidade de memorizar e de reconhecer que só por volta do sétimo manuscrito é que começar a ficar publicável. As histórias de Harold Ross, o editor da The New Yorker por ordem cronológica, o gigante Faulkner repetido, que é tema de outras entrevistas como à sulista Eudora Welty ou ao escritor Iidisch Isaac Bashevis Singer.
O humor de Robert Lowell discutido de forma séria contrasta com John Gardner, que insiste na importância dos clássicos e na honestidade a contar uma história, de não ser imoral ao esconder a realidade.
O crítico Harold Bloom, magoado, mas que consegue realizar a promessa de ser professor de poesia em Yale e Harvard tem uma entrevista interessante, bem como Stephen King, apesar de não manifestar qualquer interesse pessoal por ele. Alice Munro surge como uma mulher dedicada às letras e à vida caseira e Peter Carey relembra a vida que viveu mas que não parece ser sua. Muito bom, como era de esperar.
02:21 |
Category: |
0
comentários
Comments (0)