Penso que ainda não foi lançado oficialmente, mas o documentário The Carter vai ser uma decepção quando chegar à grande base de seguidores de Lil Wayne (no entanto vai provocar menos estragos à carreira do que o novo album Rebirth).
A ideia inicial seria a construção do mito, no entanto a pouca duração deve-se possivelmente ao corte de relações que houve. Feito ao longo de 6 meses, confirma a impressão que se tinha dele, apesar dos exageros de quem cresceu desde os 11 anos numa editora e dos abusos da cough syrup, Wayne é um tipo inteligente, que acorda cedo e principalmente, tem tudo e todos sobre controlo.
Começa com o lançamento de Carter 3, desde os downloads ilegais até ao primeiro milhão das vendas e pretende construir a personalidade ao dele interpretar as letras. Em última instância, é muito curto e não traz nada que dezenas de videos que a Cash Money publica no Youtube não traga. Quanto à matéria em si, Wayne, como todos os génios, tem a inquietude, a vontade de querer sempre mais, ou não teria o ritmo de mixtapes e albuns que tem tido. Há-de continuar a vender muito, ainda que tenha de fazer uso de uma personalidade que é apenas uma parte dele e não o todo.
Com praticamente oitenta posts, este foi de longe o mês mais activo, tendo efeitos nas visitas também. Obrigado.

Comments (3)

On 2 de dezembro de 2009 às 23:07 , Ema disse...

apesar de odiar toda a personagem artística dele e quase toda a música dele, até que tenho curiosidade em ver isto...apesar de tudo é um dos poucos "rock stars" ainda vivos.

 
On 3 de dezembro de 2009 às 00:12 , Anagrama Orgânico disse...

Que raio, vou ter de te fazer uma compilação das musicas de mixtapes dele para perceberes porque é que ele chegou onde chegou ;)

 
On 3 de dezembro de 2009 às 11:08 , Anónimo disse...

por acaso não gosto nada do gajo tbm.