Há filmes maus e depois há Eternal Sunshine Of The Spotless Mind. De toda a gente que diz bem deste filme, eu duvido que alguém tenha visto o que eu vi. Se não fosse Mark Ruffalo e Kirsten Dunst a darem um bocado de côr e animação, Jim Carrey não passava de uma curiosidade num papel sério. O conceito de apagar alguém da mente é patético, o que não é dizer improvável, mas num filme é duvidoso e desinteressante, já que este filme de Michel Gondry não é nenhum I.A. nem Minority Report, dada a sua leviandade.
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