No primeiro filme que realizou, João César Monteiro, ainda a assinar como João César Santos, tentou dar imagem à poesia de Sophia de Mello Breyner, estando, obviamente, o mar muito presente. Apesar de ser de 1969, era já um exercício de nostalgia, bastante suave, a contrastar com alguns apontamentos mais pesados e o semblante carregado de poetisa. Uma homenagem contida, muito sóbria.
22:06 |
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Realço as imagens do mar,tão utilizadas nos filmes futuros e aquela cena ensaiada entre o César e o Miguel Sousa Tavares com o disco dos Beatles.