Dos livros negros de Gonçalo M. Tavares, Um Homem: Klaus Klump é passado num tempo de guerra, indo da prisão à redenção de Klaus, depois como gerente de um negócio. Klaus define-se como mais frágil do que Johana, e com os tanques nas ruas, estas eram silenciadas. Alof, que joga xadrez com ele, e Catharina, a mãe instável de Johana, são a companhia de Klaus. Há uma solidez no livro, mas, mais uma vez, há descrições sexuais de mau gosto. Por ser infiel, Klaus vai preso com a escória que apodrece na prisão, pois Herthe entrega homens assim. Os pais ricos podem tirá-lo da prisão, mas Klaus ataca o pai, ficando a mãe com o peso de escrever constantemente a pedir um perdão para não ser morto, mas não a libertação. A maneira como as relações se/os alteram e o período de pausa para pensar o organismo são bons, bem como a ligação que Herthe estabelece com o novo marido e a vida que todos experienciam pela guerra, cheia de crueldade, que destrói irmãos e maridos.
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