Obviamente não se trata da saga, mas do novo livro do skater Scott H. Bourne. Eclipse tem a mesma apresentação do livro anterior, também editado pela Carhartt e do qual falei aqui. Vale a pena reler, pois este novo volume de poesia é também escrito à máquina, com erros, deixando transparecer pouca da luz de Paris, daí o eclipse. A temática volta a ser sombria, e é bom que a prosa com que Bourne tanto se ocupa, seja superior, ou a boa vontade de tanta gente que o tem apoiado talvez se esmoreça, com o fraco conteúdo poéticos das linhas que ele escreve. Para ser levado a sério, não pode escrever três vezes 'beneith' em vez de 'beneath' na mesma página. É pena, pois nota-se que ele tem algo dentro dele, como em poemas como 'A To Z' ou 'Poetry', em que alcança algo, mas tem de aprender a cortar o que não importa para que o que vale a pena sobressaia por si próprio.
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