Há certos pilares que, quando derrubados, eu deixo de compreender. Um filme intitulado Sherlock Holmes que tem um Sherlock Holmes que não é Sherlock Holmes como personagem principal, com um Mr. Watson que não é Mr. Watson, coloca-me muitas barreiras ao juízo.
De que serve gastar milhões em cenários se uma coisa tão elementar como a coesão da personagem principal está completamente errada? A evitar.