Mais um livro para Philip Roth a fechar o ano, O Fantasma Sai de Cena. Até meio do livro, nem um dia passou no tempo, fazem-se uns apontamentos banais à vida que Nathan Zuckerman/Roth leva e sobre o que é a incontinência, que este retirado sofre, e o leva de volta a NY, onze anos depois de a ter abandonado.
As descrições do desfasamento em que o autor vive do mundo real são enfadonhas, no final de contas, todos seguimos a eleições de Bush, por isso é permissivo que não seja muito excitante ler sobre alguém que insiste em repetir que não está a par de nada.
Um dos possíveis erros do livro é a falta de personagens, poucas e com pouco carácter, ainda que por Zuckerman fosse só ele e Jamie.
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