Do ano transacto, Bobby Fischer Against The World é um documentário sobre o brilhante jogador de xadrez com a personalidade que lhe deu tanta fama como as capacidades no tabuleiro, que não era filho de um Fischer e só o soube quando o pai biológico morreu. Fischer é retratado como um homem isolado, chamado de arrogante e infantil, mas dedicado ao xadrez. Enquanto jovem, foi admirado pela sua inteligência, até pela dimensão política dos jogos contra os Russos, Fischer representava não só o seu jogo, mas o mundo ocidental, e a pressão afectou-o.
Em criança chegou a ir numa digressão e a jogar contra 40 pessoas ao mesmo tempo, ganhando a todas. Essa é a verdadeira dimensão de Fischer. O foco principal do documentário é a Partida do Século, com Spassky, e depois os seus problemas psicológicos, perseguido pelos Estados Unidos. Apesar das muitas recusas e cancelamentos, ele ganhou todas as partidas e torneios em que entrou depois dos 23 anos, e pôs o xadrez na primeira página dos jornais. O seu aspecto mais controverso, advém de apesar da mãe ser Judia, ele odiar esse passado, e os seus comentários a Israel serem carregados de ódio, bem com aos Judeus que controlavam os EUA. Fischer dizia que em vez de ser um génio do xadrez, era um génio que jogava xadrez. Se ficou perdido ou se era ele que tinha razão, é incerto, mas que foi um ser brilhante, que felizmente pôde viver os últimos dias em paz na Islândia, depois da perseguição que os EUA lhe fizeram, levando-o a viver no Sudeste Asiático.