Por ocasião da sua retrospectiva na Tate Modern, Gabriel Orozco viu a sua fama disparar. O Mexicano, que já viveu em vários pontos do mundo, é um artista muito polivalente e multifacetado, e é um caso em que realmente vale a pena perder tempo a admirar a carga teórica que imbui nos trabalhos, bem como as ideias por trás de gestos aparentemente simples. Se a arte moderna tem a sua quota de artistas que fazem coisas desprovidas de sentido, Orozco é o tipo de artista que desafia, e que recompensa quem vê o seu trabalho, pois são realmente ideias muito interessantes. Este livro de Jessica Morgan, para além de entrevistas e dos principais trabalhos, é muito bem estruturado a nível de imagens.
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