Pollock, dirigido por Ed Harris e com ele no papel principal, começa com o célebre episódio da revista Life, onde o jornalista escreveu se seria possível que Pollock fosse o maior artista vivo, quando ele ainda era um desconhecido. Ed Harris é insanamente bom e o filme é competente, focando-se na maneira como ele fugiu da fama e na maneira como não conseguiu lidar com ele próprio e com Lee Krasner. O momento alto é quando se dá a magia de ele descobrir o dripping, e o final é o acidente que ele provocou e onde morreu.
Existe também um documentário com metade da duração, do Biography Channel feito depois do filme.
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