O narrador tem uns dias livres por altura do ano novo, e decide passar uma semana ao sol. Com pouco dinheiro e vontade contra países Muçulmanos, a hipótese que se afigura é Lanzarote, que mais parece a lua, sugerida pela operadora de viagens. Neste pequeno livro de Michel Houellebecq, duas lésbicas Alemãs e um inspector Luxemburguês que lá vai ficar 2 semanas são companheiros do narrador, que impaciente e libertino, acha que caiu na pior brochura turística, pois Lanzarote não tem nada. Aluga um carro com o inspector Rudi e no primeiro mercado dão com um culto que acredita que a vida começa no espaço e que os humanos são afinal alienígenas.
As descrições sexuais são péssimas, como quase sempre, dos encontros da Alemãs com o narrador, mas Rudi abandona o grupo e regressa mais cedo a casa para se juntar à seita, que acaba por ser engolida num escândalo de pedofilia. Pequeno livro depravado e com alguma piada.
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