Livro ilustrado de Michael Johnstone, um pesquisador com vários livros sobre gangs e afins. Bastante bom, não se deixa cair em populismos nem em glorificações da Obra. Especialmente útil é o primeiro capítulo, onde traça as origens da Maçonaria nos construtores, os seus hábitos e valores, em não trair um mestre construtor para irem para outra obra e afins. Das origens tribais aos mistérios ancestrais, mostra o desenvolvimento ao longo dos séculos e a importância das Lojas na independência dos EUA e da França, bem como a perseguição a que foram alvos por isso, e depois por serem aglutinados com os Judeus na perseguição Nazi.
As duas revelações foi que não obedece a nenhuma igreja, sendo apenas necessário um Deus, uma fé, e não o Cristianismo, ao qual é comummente associada em Portugal. A outra é a grande preponderância de músicos de Jazz como Nat King Cole ou Louis Armstrong.
Traça também a distinção de graus entre a escola Europeia, e a Escocesa, usada pelos EUA, com 33 graus. Em suma, bastante interessante, e por ser uma edição ilustrada, podemos ver a importância em edifícios famosos como a Catedral de St. Paul ou o British Museum em Londres, o Capitólio em Washington, ou a Estátua da Liberdade em Nova Iorque, oferecida pela França, todas obras Maçónicas.
Vários elementos maçónicos, como o olho que tudo vê e a numerologia podem ser vistos na nota de dólar.
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