Esta colecção "Manucure - Diários" de Mario de Sá-Carneiro, trazida pela Alma Azul é o que os Ingleses chamam de pointless, 'a falta de palavra lusa mais indicada.
Se o conceito de diários de suicidas promete, não se concretiza, sendo não mais do que deambulações incongruentes, juvenis e irrelevantes, com um dramatismo pirosinho.
A primeira parte, Manucure, é bastante interessante, mas recomenda-se antes a obra Poemas do mestre Mário, mais trabalhada e extensa.
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