Para Michael Howe, a genialidade é um conceito aleatório, que independentemente das aspirações é apenas concedida pelos outros, no geral, vários anos após a morte. Ninguém nasce com características especiais, mas a maneira como são estimulados é que permite algumas pessoas de atingirem patamares de desenvolvimento intelectual que ultrapassam a maioria da população. Em Genius Explained ele analisa personalidades que são tidas como génios como Darwin, Einstein e Mozart, fazendo ver que mais do que uma predisposição natural, eles foram inclinados e tiveram, isso sim, uma grande dedicação. A memória quando usada em algo com que somos familiares é muito mais efectiva. Para além de conseguir provar o ponto, Howe tem também mérito como biografo.
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