Já tinha falado do Norueguês Knut Hamsun, no entanto, Pan não tem a mesma qualidade que Fome, o que se perdoa, dada a extrema qualidade deste. A voz, o falecido tenente Glahn faz-se ouvir através de papéis encontrados, onde relata o amor pela jovem Edwarda, com um final trágico. A acção passa para o Verão em Nordland, uma floresta que o envolve e acalma as suas preocupações. O final é dinâmico, mas para o meio do livro, perde-se algum sentido de desespero, a ansiedade que conduz a escrita de Hamsun.
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