Construído por um luthier num campo de concentração, The Auschwitz Violin determinou o seu destino através desta empreitada. Nos dias de hoje, o violino pertence a uma sobrevivente que conta a história. A escrita de Maria Angels Anglada visita alguns lugares comuns: o destino do luthier, a salvação inesperada do campo de concentração, o reconhecer o violino pelo som ou a história contada pela filha adoptada, no entanto é uma história bonita e convincente.