tinha visto este filme, sem lhe dedicar a devida atenção. Uma experiência algo exagerada traduziu-se numa nova apreciação por Enter The Void de Gaspar Noé. Se a temática só me causa repugnação, acho que acertei na combinação ideal para o poder apreciar: a melhor companhia, e a testar os limites da tolerância, vê-lo num cinema depois da meia-noite e depois de ver outro filme longo. Não é algo que planeie repetir (tirando a companhia, claro), mas é uma experiência que me vai ficar para sempre marcada. Desde o já referido genérico, até ao arrastar das cenas finais, é realmente uma obra única.