Um dos regressos mais falados do ano passado, Sylvain Chomet consegue com The Illusionist mais um marco na animação, género que nos últimos cinco anos tem conseguido alcançar os píncaros da sensibilidade com produções fantásticas de todo o globo (Mary & Max da Austrália, o Studio Ghibli no Japão, a Pixar nos EUA, ou este filme em França). O argumento de Jacques Tati, nunca usado, incide na história de um mágico que vê a sua arte cair em desuso em prol de bandas de rock, e por isso, decide tentar a sua sorte em outras terras mais frias, na Escócia. Tudo, desde as cores, musicalidade, animações e argumento, é bastante bom, até na duração acertaram para uma obra compacta e genial.