Arthur Power, um amigo pessoal do escritor, também Irlandês e crítico de arte, começa Conversations With James Joyce com a história curiosa da ida para Paris, e depois as conversas feitas a partir das notas que escrevinhava quando chegava a casa no anos 20. É texto corrido, com as memórias dele e algumas opiniões de Joyce, como o desinteresse quase total dele por outras artes, e relatos da maneira discreta como se comportava em público, atribuída a uma grande sensibilidade e alguma inibição. Paralelamente, é possível absorver um pouco do que era a vida cultural de Paris na época.
Como curiosidade, as únicas três coisas por que Joyce demonstrava alguma excitação eram Ibsen, a ópera Carmen e bons restaurantes.