Corre o ano de 2055 e The Age Of Stupid mostra a suposição de como será o mundo, com Las Vegas enterrada em areia, a ópera de Sidney a arder, Londres submersa, o Taj Mahal com abutres, entre outras. Animais, livros e filmes, todas as peças de museus, foram guardadas num arquivo a 800 quilómetros da Noruega, o último reduto da humanidade, onde o narrador passa a defender de que perdemo-nos com a destruição até 2015, podendo ter aproveitado para garantir a continuidade da raça. Os exemplos que ele usa, são situações que todos permitimos nos dias de hoje, com consequências que podem ser bastante catastróficas. As provas autênticas das mudanças climáticas que temos vindo a sentir, a necessidade da evolução sem limites ou imposições morais, são comprovadas por todos os activistas que aparecem, pessoas fantásticas cujas vidas tentam ter um impacto na humanidade.