De João Paulo Costrim, Salazar tem também os fantásticos desenhos de Miguel Rocha. Começa em 1968 com a queda da cadeira e regressa à infância, numa colecção ponderada da vida do estadista. O tom da história é positivo e algo humorístico, mas Rocha tem o dom da originalidade. Se os diálogos são interessantes, o grande mérito está nos desenhos.