De Jake Clennell, em The Great Hapiness Space, um grupo de rapazes de Osaka é apresentado. São acompanhantes de raparigas, numa cidade com mais 100 espaços iguais e arranjam clientes na rua. Issei, o principal, mostra como é tudo uma mentira para ele, mas vive de fazer sonhar as muitas clientes que tem e que querem casar com ele, e para isso, o dinheiro que gastam é em quantias astronómicas, cientes de que há muitas outras a fazê-lo. Vem-se a saber depois que quase todas as clientes são prostitutas, que encontram ali uma forma de se sentirem protegidas, e que se prostituem para poder continuar a manter os acompanhantes, que se tornam o centro da vida delas. O perpetuar da ilusão esgota emocionalmente tanto as clientes como os acompanhantes, que não querem lidar com a maior parte delas. Recomendável.