Um filme que começa com "Senhoras e senhores, bem vindos à violência", agrada-me. A mistura de um grupo de femmes fatales, carros, velocidade, perigo e mulheres é interessante, até pela audácia que representou para 1965, por Russ Meyer. Se Tarantino tentou passar Deathproof como um filme-homenagem, o que não disse foi que era uma transposição directa de Faster Pussycat Kill! Kill!