A bicicleta como forma de estabelecer um contacto com as cidades levou David Byrne a escrever uma espécie de diário. Um capítulo para cada cidade, com algumas com relatos até 12 anos atrás. Byrne viaja pelo mundo por concertos e exposições, levando uma bicicleta desdobrável, bem como socializa em Nova Iorque com ela.
As ideias urbanísticas dele são interessantes, e parte das cidades para dar as suas opiniões sobre os mais variados assuntos. Algumas algo extensas, e se os desenvolvimentos de sítios como Sidney ou Buenos Aires têm piada, sítios como Manilla nas Filipinas, onde Byrne tem um interesse pela política local, requerem paciência.
Não sendo guias de cidades mas o Diário da Bicicleta do que ele faz nela, o livro lê-se e acabou o seu tempo de vida, tem graça uma vez, mas não tem profundidade para ser revisitado, com a excepção do último capítulo, de reflexão sobre a importância de usar mais bicicletas e outras sugestões.