Hitchcock realizou duas versões de The Man Who Knew Too Much, a que falo é a de 1956, a Americana, com começo em Marrocos. A critica que normalmente apontam ao remake, é que a criança raptada, neste caso um rapaz, é uma má escolha quando posta perante a prestação da rapariga do original de 1934.
As férias de uma familia Americana em Marrocos são interrompidas por uma série de encontros estranhos que culminam no rapto do filho. O guião é excelente, do melhor que já vi em termos de diálogos e as personagens raptoras, de tão desprezíveis, são excelentes. Cheio de twists, com um bom final a culminar num grande seguimento no Royal Albert Hall em Londres, para onde o casal tem de ir tentar encontrar o filho.