Morto aos 19, Marcus pensa na vida que levou em Nova Iorque e da experiência universitária no Ohio, para fugir à opressão do pai. Em Indignação, a tensão habitual de Philip Roth é novamente temática, o que começa a ser deveras entediante.
Com o pai talhante consumido pelo medo, Marcus apercebe-se do fatalismo que ataca todos os que com ele convivem, e o final que pode ser desastroso, é salvo ao referir que a religião não lhe apelou e teve mesmo de ir para a guerra ao não concluir a universidade.
História interessante e bem desenvolvida, com os trejeitos de Roth e marcas do judaísmo que não desaparecem, mais um bom capítulo para o futuro nobel.