A adaptação do livro East of Eden de John Steinbeck de Elia Kazan com James Dean é tida como um dos grandes momentos do cinema. Um dos três capítulos cinematográficos de Dean, conhecido o nível para que ele elevou o papel de rebelde, em paralelismo com a sua própria vida. Dean vai procurar a mãe que lhe tinham dito morta como forma de tentar acalmar a efervescência juvenil, mas descobre nela uma equivalente. Pede-lhe ajuda nos negócios, mas acaba por abrir uma grande fissura na familia.
O final é bom, deixa tudo em aberto, não descura o que aconteceu mas é esperançoso, e a música de Leonard Rosenman, bela. Clássico a todos os níveis.