Depois de se divorciarem, o pai de Sarah exila-se na costa de Gales, apenas com um ajudante, Daffyd. Algo se começa a manifestar quando a filha e a ex-mulher chegam para o visitar, no contacto com o misticismo do local. The Dark é surpreendentemente bom, não há nele nada de inovador, mas é tudo bem feito. Joga com a mitologia gaélica e a passagem dos mortos para o mundo dos vivos.
Os actores são todos fantásticos, incluindo Sarah (Sophie Stuckey), a quem se prevê uma carreira brilhante. Os efeitos, a história com suficientes pormenores, as cores e iluminação. Bastante recomendável para quem gosta de filmes de terror.