Em A Peste Escarlate, Jack London faz o relato de um avô sobrevivente da dita peste, sobre como a vida era antes da epidemia em 2013.
Rodeado de três netos que não têm qualquer problema em humilhá-lo, ele sobrevive desiludido naquilo em que a humanidade se tornou, reduzida a apenas 400 pessoas em todo o mundo, 60 anos depois. Depois de eles começarem a ganhar interesse nas suas deambulações, permitem-lhe que ele conte o que aconteceu e em como a sociedade era, bem como as origens das tribos a que eles pertencem. Especialmente notável é o facto de Jack London ter escrito o livro em 1912, e quase tudo se ter desenvolvido como ele descreve. Como ficção é um livro muito bom sobre o futuro, e com a escrita inteligente, uma história viciante.