Como desde há uns meses para cá venho a analisar o expressionismo abstracto, foi até num livro mais generalista da Taschen que encontrei dois artistas em quem nunca tinha reparado.. Se é comum ver representações de Mark Rothko, Arshile Gorky, Jackson Pollock, Ad Reinhardt ou Willem de Kooning, o que me surpreendeu pela novidade e frescura, foi Lee Krasner, a mulher de Pollock e talvez por isso mais "escondida", que pelas obras que analisei é incrivelmente versátil, e Mark Tobey, mais velho que a geração de Nova Iorque (n.1890), mas com um estilo meticulosamente detalhado e minucioso, quase infantil.
Dois de Lee Krasner


E dois de Mark Tobey