Toda a gente nascida na década de 80 se lembrará de Eduardo Mãos de Tesoura, só que passadas quase duas décadas (1991), o filme não tem o mesmo impacto. Primeiro, porque os espectadores cresceram (não sendo isso desculpa, vários filmes de criança continuam a impressionar ainda hoje). Segundo, porque Tim Burton já ampliou as emoções e receios espelhados no filme (não anda ele sempre a filmar o mesmo 'a vinte anos?), em obras de maior dimensão. Eduardo Mãos de Tesoura serve apenas pelo exercício de nostalgia, pois em termos de cenários parece excessivamente despido e com o passar dos anos a energia desvaneceu-se como a alma do inventor de Eduardo.

Ficam ainda dois blogs, o primeiro do meu homónimo, que tem o desplante de me dedicar palavras bastante honrosas no ultimo post, ainda está a começar, mas esperem musica e fotografia. O segundo, em que a minha amiga Niesche colabora, um blog para raparigas constantemente actualizado e muito interessante.