A Carta, dirigido por Manoel de Oliveira é uma adaptação aos tempos modernos de um texto de Madame La Fayette e é simplesmente desconexo, sem "ponta por onde se lhe pegue." Falado em Francês, serve de montra a Maria João Pires e a um Pedro Abrunhosa encalhados pelo meio (este a desafinar muito e com um ângulo de camêra digno das festas populares de uma qualquer aldeia refundida no sopé da Serra da Estrela).
Fora isso, tenta-se construir uma história de amor, mas é apenas mau.